Campanha eleitoral online: o que pode e o que não pode?

Em período de campanha eleitoral, a maioria dos candidatos busca o máximo possível de informação para apresentar suas plataformas para o maior número possível de eleitores, ampliando assim suas chances de sucesso na campanha.

Em um mundo que está cada vez mais conectado, em grande parte pelo processo de transformação digital, mudanças têm acontecido desde o controle de acesso para portas até na política, onde a presença online tem sido cada vez mais importante para conquistar um bom posicionamento na corrida eleitoral.

Nas últimas eleições, as redes sociais se mostraram peças fundamentais para difundir candidatos e apresentar novas formas de comunicação com o público, cada vez mais polarizado e empenhado em conhecer melhor as propostas de cada candidato.

Hoje, não ter uma forte presença online, é um erro para uma campanha política, uma vez que você dificilmente alcançará público e resultados o suficiente para garantir uma eleição.

As pessoas estão ainda mais integradas a internet com as facilidades realizadas pela tecnologia móvel. De todo o tempo que um usuário passa conectado, a maior parte desse tempo é usando redes sociais.

Estar nestas redes é um passo fundamental para qualquer candidato, mas é preciso fazer muito mais do que simplesmente criar uma conta e deixar as pessoas te encontrarem. É preciso ter engajamento e movimentação neste elemento.

Por isso, a maioria dos candidatos têm procurado formas de se destacar na internet, onde o campo é muito mais aberto e competitivo. Entretanto, é preciso se atentar a uma série de fatores que você pode anotar em um bloco de anotações com caneta personalizado.

Isso porque, além dos benefícios trazidos pela tecnologia para o processo eleitoral, vieram algumas complicações.

Em grande parte, o problema do uso da internet é a facilidade da propagação das chamadas fake news, notícias falsas veiculadas de maneira viral para prejudicar um candidato.

Esse tipo de ação tem sido muito comum, e algumas destas fake news mudaram os rumos das eleições.

Pensando nisso, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) estipulou uma série de regras para que as pessoas possam utilizar a internet como plataforma para suas campanhas políticas. O ideal é mantê-las transparentes e honestas, garantindo que você usará os recursos da melhor forma.

Esse tipo de ação é muito importante para que você consiga manter a integridade de sua campanha e apresentar para o público uma estratégia limpa, que garantirá muitos pontos a seu favor, como acontece na distribuição de material promocional de empresas.

Além disso, evita problemas legais, uma vez que por conta de ações de disseminação de desinformação e notícias falsas com ataques a adversários muitos processos foram abertos referentes à campanha anterior, que ainda serão julgados pelo TSE.

Por isso, é importante conhecer alguns dos principais pontos da lei para garantir que você não terá nenhum tipo de problema com essas informações, compreendendo suas permissões e negativas com relação a internet e o que pode ser realizado.

Período de pré-campanha

O período de pré-campanha é aquele antes do prazo estipulado pelo Tribunal Superior Eleitoral para que se iniciem as propagandas políticas. Até a data organizada, nenhum interessado na disputa é considerado candidato, e nem pode se apresentar como tal.

Para conseguir a candidatura, é preciso fazer as reuniões e convenções do partido, além de encaminhar pedidos de registro de candidatura ao TSE, mas isso não é um impeditivo para você começar a agir na internet.

Através do uso das redes sociais, você pode se apresentar, interagir com os munícipes e potenciais eleitores, além de fazer comentários sobre o tipo de atuação que pretende concorrer.

Você pode até contar com um serviço de locação de impressora multifuncional para ajudar no trabalho.

Isso pode ser tanto em forma de comentários e elogios quanto críticas, cobrando posturas mais adequadas para esse tipo de ação. É muito importante que as mensagens não contenham nenhum material com calúnia, injúria ou difamação.

Além disso, você pode exaltar suas próprias qualidades profissionais, apresentando lutas e conquistas que você teve ao longo de sua carreira. Vale lembrar que ainda não é permitido fazer um pedido expresso por votos.

Esta primeira etapa é muito importante pois a comunicação é parte fundamental de explorar estes recursos e ter sucesso em sua empreitada. Por isso, quanto mais você conquista suas possibilidades, melhor.

Existem algumas ações interessantes que podem ser utilizadas, como a participação em transmissões ao vivo, onde você pode se apresentar de forma mais direta e se comunicar abertamente, apresentando seu conteúdo, e até mesmo vaquinhas virtuais.

As vaquinhas ajudam a arrecadar doações para a futura campanha. É importante que estas doações sejam feitas exclusivamente por pessoas físicas para que você possa manter a transparência e se manter de acordo com a legislação.

Até mesmo suas propostas e potenciais projetos na eventualidade de ser eleito podem estar presentes em sites e redes sociais, como a regulamentação para comprar balões de aniversário, criando toda a base para a futura campanha. Esse tipo de ação não será punido pelo TSE.

A grande diferença nessa etapa é o pedido efetivo de votos. Ao pedir votos utilizando seu código numérico, você fere a regra de pré-candidatura e pode até mesmo ter sua permissão para concorrer negada.

Se isso não acontecer, você poderá lidar normalmente com a internet como uma plataforma de divulgação e impulsionamento.

Campanha eleitoral

Durante a campanha eleitoral, a permissão para pedir votos é concedida aos candidatos que foram aprovados para a corrida, bem como o investimento de recursos de propaganda aumenta. Por conta disso, é um bom momento para trabalhar nas redes sociais.

A maioria das redes sociais possui plataformas de impulsionamento de publicações. Esse tipo de publicidade divulga para um grupo muito maior seu perfil e sua publicação, gerando um bom engajamento para sua candidatura.

Entretanto, é preciso ter em mente quem você está tentando acertar com esse tipo de publicação. Compreender quem são seus eleitores e como chegar até eles é essencial.

Pense nos eleitores como seu público-alvo, similar ao processo de uma empresa de aluguel de tendas para festas.

Quando você compreende seus eleitores, consegue segmentar melhor suas publicações, alcançando assim uma quantia muito maior de potenciais eleitores, que estarão prontos para conhecer melhor suas propostas.

Esse tipo de impulsionamento pode ser realizado tanto para sua candidatura pessoal quanto pelo partido ou até mesmo a coligação da qual você faz parte.

Aqui, ainda estão proibidas as veiculações de um candidato em alguns tipos de site, notadamente os de empresas e sites oficiais ou hospedados por órgãos públicos. Dessa forma, você tem uma lisura maior no processo e evita problemas legais.

O telemarketing, que foi muito utilizado anteriormente, também está proibido para campanhas eleitorais, uma vez que era uma forma incômoda para os eleitores. Por fim, é importante tomar cuidado com a compra e venda de cadastros de e-mail.

Essa prática é ilegal e não só pode cancelar sua candidatura mas pode ser punitivo ao rigor da lei, com multas e em alguns casos até mesmo a reclusão. Manter-se em ordem durante a campanha é fundamental.

Comunicação pessoal

A comunicação é o cerne de uma campanha eleitoral.

Você deve aprender a se comunicar com seus potenciais eleitores, garantindo assim o máximo de efetividade para suas ações, desde sites até um fabricante de etiquetas de composição nylon. Por conta disso, saber como utilizar a comunicação é fundamental.

Existem diversas formas de se comunicar com seus eleitores, como por exemplo:

• Telefones;

• E-mail;

• Correspondência tradicional;

• Mensageiros instantâneos.

A internet possibilita que alguns destes métodos sejam muito mais efetivos, principalmente pela rapidez de comunicação que estes formatos possibilitam, garantindo um diálogo mais rápido e objetivo.

Entretanto, é importante ter atenção às regras do TSE para esse tipo de comunicação. Em algumas empresas, o uso de ferramentas como os chatbots são muito comuns. Tratam-se de inteligências artificiais programadas para responder mensagens instantâneas.

Estes robôs são proibidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Todas as comunicações digitais devem ser realizadas de forma manual, para garantir mais transparência a esse tipo de processo e garantir que a pessoa não está sendo lesada.

Além disso, é importante que qualquer eleitor tenha a possibilidade de cancelar o recebimento de mensagens a qualquer momento, sendo atendido em até 48 horas sob o risco de punição dentro da corrida eleitoral.

Considerações finais

Trabalhar com elementos como a internet pode ser uma excelente maneira de alavancar sua carreira política, mas é preciso que você tenha atenção para realizar ações efetivas e conquiste resultados satisfatórios com ações como trabalhar com cabine de fotos para alugar.

Esse tipo de ação é muito importante para que sua campanha eleitoral siga de maneira honesta e no rigor da lei, garantindo mais segurança legal para todo o processo e aumentando o reconhecimento dos eleitores em você.

Uma pessoa que joga limpo acaba atraindo a atenção de um público muito maior, que consegue enxergar o potencial de um candidato que está de fato lutando para conseguir melhorias para a população.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.